sábado, 23 de junho de 2012

Aberta inscrição para curso de geoprocessamento ministrado pela Embrapa


Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Geoprocessamento, que será realizado pela Embrapa Meio Ambiente, de Jaguariúna, em São Paulo, de 20 a 21 de agosto.
O curso será coordenado pela pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Emília Hamada e apresentará os principais conceitos envolvidos na disciplina de Geoprocessamento, com exemplos de aplicações na agricultura e no meio ambiente, por meio de exposições teóricas e de atividades práticas.

Além da pesquisadora, o curso também terá a participação da engenheira-cartógrafa Renata Ribeiro do Valle Gonçalves e do técnico da Embrapa Meio Ambiente José Tadeu de Oliveira Lana. A inscrição é de R$ 550,00 para profissionais e R$ 500,00 para estudantes. As vagas são limitadas a dez participantes. Mais informações pelo e-mail geoprocessamento-l@cnpma.embrapa.br

Fonte: Terra.com.br

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Sensoriamento remoto em auxílio ao IBAMA na fiscalização da região amazônica

Mais de R$ 5 milhões em multas são aplicadas pelo Ibama em Rondônia: Operação Estanque fiscalizou municípios do eixo da BR-429 e mais de um milhão de hectares foram embargados pelo instituto.
Mais de um milhão de hectares foram embargados pelo Ibama devido o desmatamento (Foto: Divulgação/Ibama,RO)

Os municípios de São Miguel do Guaporé, Seringueiras, São Francisco do GuaporéCosta Marques, localizados no eixo da BR-429, em Rondônia, foram alvo da Operação Estanque II do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). O resultado da operação, finalizada no começo do mês de junho, é de 52 autos de infração, totalizando mais de R$ 5 milhões de multas aplicadas, 53 termos de embargo em um total de quase 1,5 milhão de hectares embargados.

O objetivo da operação, segundo o Ibama, foi fiscalizar os desmatamentos observados por meio da análise de imagens de satélite pela equipe de geoprocessamento da gerência de Ji-Paraná, RO. No decorrer da operação diversos pontos de desmatamento detectados pelo satélite foram vistoriados, confirmando o desmatamento e em alguns casos a passagem de fogo.

Na fiscalização, foi utilizado o helicóptero do Ibama, que possibilitou o acesso a áreas mais distantes.

Fonte: G1

terça-feira, 19 de junho de 2012

Icict na Rio +20: Projetos conciliam meio ambiente e saúde




Icict na Rio +20: Projetos conciliam meio ambiente e saúde

Reforçando o papel da Fiocruz na discussão sobre desenvolvimento sustentável e saúde, o Icict  oferece à população sistemas onde podem ser encontrados dados que ajudem não só o gestor público, mas também a população a monitorar as condições de meio ambiente local e verificar as implicações dos riscos e/ou problemas em sua saúde. Alguns deles:

Observatório Nacional Clima e Saúde – http://www.climasaude.icict.fiocruz.br/
Projeto do Laboratório de Informação e Saúde, do Icict, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que reúne dados ambientais, climáticos, epidemiológicos, sócioeconômicos e de saúde pública com o objetivo de facilitar a análise da relação entre clima e saúde.

O projeto tem sítios sentinelas em Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Santa Maria (RS), o que permite avaliar nos contextos locais as relações entre as mudanças climáticas e os problemas de saúde. Um exemplo disso é o monitoramento que vem sendo feito desde 2011 das cheias que estão ocorrendo em Manaus e que podem aumentar o número de casos de hepatites, doenças diarréicas, dentre outras.

O Sistema de Avaliação da Qualidade da Água, Saúde e Saneamento (Atlas ÁguaBrasil) faz um monitoramento da qualidade da água usada para consumo humano nos municípios brasileiros.
No Atlas ÁguaBrasil, é possível encontrar um conjunto de indicadores e dados sobre sistemas de saneamento básico, qualidade da água e as doenças de veiculação hídrica nos municípios do país.

O projeto é uma parceria do Icict com a Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM) da Secretária de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde e, dentre outros objetivos, visa a possibilitar o uso dessas informações como forma de minimizar os riscos à população e elaborar políticas públicas para o saneamento e os recursos públicos.

Sítio Conflito Ambiental – http://www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br/
O Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil foi desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz, em parceria com a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional – Fase, com o apoio do Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, e mostra um mapeamento dos municípios em conflito ambiental, as populações atingidas, os riscos e impactos ambientais, bem como problemas de saúde relacionados.

No sítio,direcionado para a sociedade civil, é possível encontrar 300 casos distribuídos por todo o país, que foram selecionados a partir da relevância sócioambiental e sanitária, seriedade e consistência das informações apresentadas em diferentes territórios e populações das cidades, campos, florestas e zonas costeiras.




Fonte: Graça Portela - Jornalista - Ascom  / Icict / Fiocruz 
Tel.: (55-21) 3865-3265 / 3865-3228