"Hoje, o geógrafo ressurge como um profissional com visão integrada do ambiente. Ele pode atuar em planejamento e apoio à gestão territorial e ambiental, além de elaborar relatórios de impacto ambiental, interpretar fotografias aéreas e imagens de satélite, criando mapas interativos."
A formação capacita o aluno para compreender, dominar e aplicar novas tecnologias. Os geógrafos também podem desenvolver pesquisas realizando análise socioeconômica ambiental, ou seguir carreira acadêmica. "Temos ex-alunos trabalhando com geração de mapas digitais para empresas de dispositivos móveis. Outros, analisam imagens de satélite para reduzir riscos de queimadas."
Cereda diz que, hoje, a área que mais aquece o mercado de trabalho é a de sistemas de informações geográficas. "Esse trabalho envolve as disciplinas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, permitindo aos profissionais unir tecnologia e computação com a geografia. O estágio de 136 horas é obrigatório e o registro profissional da categoria é obtido no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea)."
Salário inicial - R$ 1,8 mil
Duração: 8 semestres
Disciplinas: Cartografia, sensoriamento remoto, geografia da população, geoprocessamento, introdução a geotecnologia e geomorfologia
Cereda diz que, hoje, a área que mais aquece o mercado de trabalho é a de sistemas de informações geográficas. "Esse trabalho envolve as disciplinas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, permitindo aos profissionais unir tecnologia e computação com a geografia. O estágio de 136 horas é obrigatório e o registro profissional da categoria é obtido no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea)."
Salário inicial - R$ 1,8 mil
Duração: 8 semestres
Disciplinas: Cartografia, sensoriamento remoto, geografia da população, geoprocessamento, introdução a geotecnologia e geomorfologia
Fonte: Estadão / MSN
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